Fim de ano é tempo de encontros.De mesas cheias, risadas altas, abraços apertados.Mas também é tempo de energia densa, onde tudo — as vozes, os afetos, as expectativas — parece ocupar mais espaço. Para quem é sensível às vibrações do ambiente, as festas podem ser um convite ambíguo: ao mesmo tempo em que aquecem o […]
Energia social com dosagem: entrar, pausar e sair Ler post »
Quando falamos em foco em dezembro, nem sempre é sobre “força de vontade”. Muitas vezes, é o ambiente que decide por nós. Um celular com notificações ligadas, a garrafa d’água longe, uma mesa cheia… tudo isso puxa seu comportamento para longe do cuidado. A boa notícia: ajustar o entorno é uma forma silenciosa e gentil
Ambiente que puxa a mudança Ler post »
Em dezembro, os convites se multiplicam — e, quando tudo parece importante, os limites ficam difusos. Dizer “não” não é afastar pessoas; é proteger o que sustenta você para poder estar presente quando disser “sim”. Limite é cuidado em movimento. O que um “não” gentil precisa ter 4 frases prontas (adapte ao seu contexto) “Obrigada(o)
Dizer “não” sem culpa (4 frases gentis) Ler post »
Em meses cheios como dezembro, tentar “dar conta de tudo” costuma afastar a gente do essencial. O 1–1–1 é uma forma de permanecer perto de si: escolher, a cada manhã, 1 gesto de corpo, 1 de mente e 1 de afeto. Não é uma lista de obrigação; é uma âncora de cuidado que cabe na
O mínimo que sustenta o dia (1–1–1) Ler post »
Em dezembro, o ritmo externo costuma subir — e, muitas vezes, o corpo é o primeiro a nos avisar que passou do ponto. Ele não fala em parágrafos; fala em tensões, fôlego curto, pressa por dentro. Reconhecer esses sinais é um gesto de cuidado: em vez de empurrar mais um pouco, voltamos um passo e
Sinais do corpo que pedem pausa Ler post »
Quando dezembro acelera por fora, a respiração é o caminho mais curto para voltar por dentro. É simples e silenciosa, cabe em qualquer lugar — na fila do mercado, no carro, no intervalo entre uma conversa e outra. Respirar com intenção não “apaga” o que está acontecendo; apenas te recoloca no eixo, para que você
Respirar para não dispersar Ler post »
Novembro foi azul, mas o cuidado que iniciamos aqui segue em cada dia. Abrimos conversas, revisitamos hábitos, olhamos para o corpo e para as emoções, e lembramos que pedir ajuda é coragem. O mais importante é que a saúde masculina não é um evento pontual: é um caminho feito de pequenas escolhas consistentes. O que
Cuidar de si é leveza: um compromisso que continua Ler post »
À medida que avançamos pelo Novembro Azul, vale transformar intenção em prática. A campanha dá o impulso, mas o cuidado acontece todos os dias. Em vez de esperar a data “certa”, crie um plano simples e sustentável que mantenha consultas, exames e hábitos em movimento — no seu ritmo, na sua realidade. Plano de 90
Novembro Azul é só o começo: o autocuidado continua Ler post »
Autoconhecimento não é autoanálise infinita; é clareza para escolher. Quando um homem entende necessidades, limites e valores, ele cuida melhor do corpo, da mente e das relações. Fica mais fácil dizer “sim” ao que nutre e “não” ao que pesa. Três práticas simples (10–15 min) 1) Check-in 3×3 (3 minutos)Responda mentalmente: Como está meu corpo?
Autoconhecimento: o caminho mais leve para viver bem Ler post »
Durante muito tempo, muitos homens ouviram que “dar conta sozinho” era um sinal de força. Só que essa ideia cobra um preço alto: silenciamento das emoções, diagnósticos tardios e sofrimento evitável. Pedir ajuda é um ato de coragem, porque exige reconhecer limites, acolher a própria humanidade e escolher viver melhor. Mitos que pesam x Verdades
Força é pedir ajuda: desconstruindo a ideia do homem “invencível” Ler post »
