Sentir é humano: o papel das emoções na saúde mental

Como a ansiedade pode se disfarçar no dia a dia — e o que fazer quando ela aparece

Nem sempre a ansiedade grita. Às vezes, ela se esconde no silêncio, no controle excessivo da rotina, na relação difícil com o próprio corpo, no impulso por perfeição. Às vezes, ela se disfarça de força, disciplina ou produtividade, mas por dentro… dói.

É o que vemos no filme O Mínimo para Viver. A história de Ellen vai além da balança ou da alimentação: é sobre dor emocional, invisibilidade e a tentativa de encontrar controle quando tudo parece ruir.

Assim como Ellen, muitas pessoas vivem um conflito interno entre o que sentem e o que conseguem expressar. Transtornos alimentares, por exemplo, não são vaidade ou escolha. São sintomas de algo mais profundo — dor, insegurança, medo, solidão.

💬 Alguns sinais sutis da ansiedade no dia a dia:
• Comer sem fome ou ignorar sinais de fome reais.
• Ter uma crítica constante em relação ao corpo.
• Querer controlar tudo para evitar sentimentos desconfortáveis.
• Sentir culpa por descansar, por dizer não ou por apenas existir.

🌱 O que pode ajudar:
• Buscar apoio profissional para entender suas emoções com segurança.
• Cultivar pausas conscientes ao longo do dia.
• Escrever o que sente antes de reagir ao impulso.
• Lembrar-se: você não precisa estar bem o tempo todo para merecer cuidado.

Agosto da Consciência Emocional é um convite para olhar além das aparências e escutar o que seu corpo e sua mente estão tentando dizer — com compaixão.

🎬 Dica de filme: O Mínimo para Viver — uma narrativa tocante sobre transtornos alimentares e o caminho do cuidado.

Fonte: Se Sinta Leve

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